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Acabadinho de sair

Esperança

Esperança era o seu nome, mas não se conhecia tradição na família, como era vulgar acontecer. Uma menina que do alto dos seus oito anos, entendia bem demais o que era a vida. Vestia e calçava o que as tias, que moravam no estrangeiro, lhe faziam chegar. Como ela adorava cada vez que chegava a caixa de papel pardo cheia de roupa e de tudo o que a sua mãe não lhe podia comprar. Era, nestes momentos, feliz. Nunca esquecera um vestido de veludo verde, da cor dos seus olhos e da esperança, que vestia vezes sem conta porque sempre que o punha lhe diziam que ficava ainda mais bonita. Tinha uma vida aparentemente normal. Vivia com os pais e a irmã. Era a mais velha. Cuidava da caçula com um aprumo irrepreensível, tanto, que muitas vezes a mãe lhe dizia que haveria de ser uma boa mãe. Separavam-nas meia-dúzia de anos, mas desde sempre fora esta pequena criatura quem lhe dava o conforto que não tinha, que a preenchia. Era talvez por isto que a protegia como se fosse verdadeiramente sua. E era. A

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