11 de setembro

Podia ser um dia qualquer, mas ganhou o estatuto de tragédia em 2001, a data em que o mundo moderno mudou. O dia que agora marca a história do mundo, como um dos mais severos e aterrorizadores ataques à humanidade.
Trabalhava na altura, numa empresa de formação e era lá que estava quando ouvi a notícia na rádio. Em simultâneo, um arrepio corria-me pelo corpo e um medo sem saber concretamente de quê.
ATENTADO, TERRORISMO, as palavras que mais se ouviam para depois se igualarem a VITIMAS. Centenas e centenas de vítimas, vidas e familias destruídas num ápice, por conta da ira e da vingança.
As imagens percorriam o mundo, numa onda de choque e terror. Inevitavelmente, o medo de um futuro que logo se começou a vislumbrar negro. E assim se tem comprovado, numa escalada de violência e guerra já com um número incontável de vítimas. Sem razão.

Não é seguramente neste mundo que queremos viver.

11 de setembro de 2001, o mundo mudou. Para pior.
Never forget.


Entre as vítimas, 11 eram portuguesas. Algumas delas estavam no local errado, à hora errada. Ser-nos-á sempre inimaginável a sensação que tiveram. Todas, sem exceção.

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