Mãe intermitente

Por estes dias tenho estado numa intermitência maternal, ou seja, sai um filho, volta outro e por isso, o número um tem sido então, a palavra-chave. O mais velho foi até Oliveira de Azeméis participar num torneio interdistrital de futsal. Ficou o do meio que tinha alguns compromissos para concluir, entre eles um trabalho de HGP (é assim mesmo!). Neste espaço de tempo, estava o mais pequeno em casa dos tios, mas por motivos de força maior, teve de regressar à base. Troca por troca, vai o do meio de mala aviada até um dia destes. Regressou entretanto o mais velho e assim, já vão dois! Não tarda nada chegamos àquele número mágico - 3 - a conta que Deus fez!
Desenganem-se as alminhas que pensam que isto é que foi estar de papo para o ar, a descansar e tal... Não! Limpezas e arrumações (acho que até soa a título de livro!) isso mesmo! e uma coluna vertebral avassalada por dores. Pois é... Como vêem, nada é perfeito. Que as mães precisam de tempo para si, de se esparramarem num sofá como se não houvesse amanhã, de silêncio, etecetera, nós sabemos. Isto a ser verdade é que já é outra coisa.
Pior, pior é ainda haver tanto para fazer e a ideia temerosa de que isto nunca acaba. Se em vez de estar para aqui a mandar bitaites, estivesse a dobrar roupa, ou passar, ou limpar mais um vidrinho ou outro, ou... seria mais produtivo. Digo eu... Mas também se diz por aí que não devemos fazer as coisas contrariadamente. Será verdade?



Aproveito para relembrar que esta imagem é a nova foto de perfil nas redes sociais do blogue.

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