Do nosso cante
A música está nesta casa desde sempre. O pai de três é o músico de serviço.
Já participou em inúmeros projetos, de vários estilos. Entre eles, atualmente, um grupo de música popular alentejana, ao qual empresta sons poderosos e graves. A estes, outros se juntam, ajudando assim a construir as sonoridades do sul que remontam aos campos e às tabernas.
De nome, D'Empreitada (não poderia ser mais genuíno), o grupo apresenta várias modas (canções) do cancioneiro Baixo-Alentejano, instrumentadas com diferentes influências musicais, nacionais e internacionais, que proporcionam ao ouvido, melodias sublimes, a quem ninguém fica indiferente.
Dão rosto ao grupo, duas caras (quase) iguais; quis a mãe-natureza que nascessem no mesmo dia, os irmãos Caixeiro. António, cantador, mestre, um digno representante do Cante Alentejano, rapaz arrojado, que ousou defender as modas, enquanto outros degustavam sons atuais. E venceu! E o cante ganhou com ele, com a sua voz.
Os gostos musicais dos Portugueses estão a tornar-se mais refinados, mais exigentes e de bom-gosto. Exemplo disso é o "nosso" Salvador, que deliciou a Europa e encheu de orgulho o peito das nossas gentes. Outra doce voz, António Zambujo, também ele made in Alentejo, que deslumbra plateias lá fora e cá dentro.
Caso para dizer, mudam-se os tempos, mudam-se as canções. Que a qualidade se sobreponha, sempre, e já agora, que seja de empreitada!
Já participou em inúmeros projetos, de vários estilos. Entre eles, atualmente, um grupo de música popular alentejana, ao qual empresta sons poderosos e graves. A estes, outros se juntam, ajudando assim a construir as sonoridades do sul que remontam aos campos e às tabernas.
De nome, D'Empreitada (não poderia ser mais genuíno), o grupo apresenta várias modas (canções) do cancioneiro Baixo-Alentejano, instrumentadas com diferentes influências musicais, nacionais e internacionais, que proporcionam ao ouvido, melodias sublimes, a quem ninguém fica indiferente.
Dão rosto ao grupo, duas caras (quase) iguais; quis a mãe-natureza que nascessem no mesmo dia, os irmãos Caixeiro. António, cantador, mestre, um digno representante do Cante Alentejano, rapaz arrojado, que ousou defender as modas, enquanto outros degustavam sons atuais. E venceu! E o cante ganhou com ele, com a sua voz.
Os gostos musicais dos Portugueses estão a tornar-se mais refinados, mais exigentes e de bom-gosto. Exemplo disso é o "nosso" Salvador, que deliciou a Europa e encheu de orgulho o peito das nossas gentes. Outra doce voz, António Zambujo, também ele made in Alentejo, que deslumbra plateias lá fora e cá dentro.
Caso para dizer, mudam-se os tempos, mudam-se as canções. Que a qualidade se sobreponha, sempre, e já agora, que seja de empreitada!
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