A mil...
O tempo passa a uma velocidade incrível, mas há alturas em que se sente mais.
Quando se começa a aproximar o final do ano letivo parece que o tempo voa e não chega para nada. Ele são visitas de estudos guardadas quase como trunfos, assinar testes e autorizações, provas finais e exames, trabalhos de casa, ou melhor, trabalhos em casa! Ontem arrumámos o estojo quase às 11 da noite, mais do que horas de já estar na cama. Entre as solicitações para matemática, português e mais qualquer coisita, juntava-se o pára de ver vídeos e vai já para cima! Escovem os dentes! Vai arrumar o teu cesto da roupa, sff! ou o pronunciado diariamente, Não deixem as toalhas de banho no chão!!!!
Depois de já tudo acamado, lembrei-me que ainda tinha a cozinha virada do avesso. Entretanto, pensei que seria melhor pôr a máquina da roupa a lavar e quando entro na lavandaria (com alguma dificuldade) deparo-me com um quase Everest de trapos, tudo ainda consequência do raio que me fulminou a minha fiel amiga, ou seja, a bendita máquina que ficou em coma profundo. Obviamente que teve de ser substituída, ainda assim, tem sido um processo lento, este de pôr em dia, a aldeia da roupa branca.
Mesmo ali ao lado, os cestos (também cheios) para passar a ferro que foram, obviamente, ignorados com sucesso!
Voltei à cozinha. Inspira! E lancei-me à loiça. Ainda pensei que o chão talvez precisasse de ser varrido e lavado, mas não, ainda aguenta bem até... amanhã de manhã! E já se vislumbra como começou o meu dia, pois claro...
Mas agora, estou a vingar-me! Depois de um dia normal de trabalho, estender duas máquinas de roupa, passar pela mercearia para comprar uns frescos (sim, aqui não há supermercados), fazer o jantar, sentei-me (só porque a minha perna não aguentava mais).
E aqui estou, por breves instantes porque as tropas têm de comer e fazer tpc's e estudar, e...
Inspira, aliás, inspiremos, qu'isto em conjunto é capaz de ser mais eficaz.
Então, até amanhã, se Deus quiser!
Quando se começa a aproximar o final do ano letivo parece que o tempo voa e não chega para nada. Ele são visitas de estudos guardadas quase como trunfos, assinar testes e autorizações, provas finais e exames, trabalhos de casa, ou melhor, trabalhos em casa! Ontem arrumámos o estojo quase às 11 da noite, mais do que horas de já estar na cama. Entre as solicitações para matemática, português e mais qualquer coisita, juntava-se o pára de ver vídeos e vai já para cima! Escovem os dentes! Vai arrumar o teu cesto da roupa, sff! ou o pronunciado diariamente, Não deixem as toalhas de banho no chão!!!!
Depois de já tudo acamado, lembrei-me que ainda tinha a cozinha virada do avesso. Entretanto, pensei que seria melhor pôr a máquina da roupa a lavar e quando entro na lavandaria (com alguma dificuldade) deparo-me com um quase Everest de trapos, tudo ainda consequência do raio que me fulminou a minha fiel amiga, ou seja, a bendita máquina que ficou em coma profundo. Obviamente que teve de ser substituída, ainda assim, tem sido um processo lento, este de pôr em dia, a aldeia da roupa branca.
Mesmo ali ao lado, os cestos (também cheios) para passar a ferro que foram, obviamente, ignorados com sucesso!
Voltei à cozinha. Inspira! E lancei-me à loiça. Ainda pensei que o chão talvez precisasse de ser varrido e lavado, mas não, ainda aguenta bem até... amanhã de manhã! E já se vislumbra como começou o meu dia, pois claro...
Mas agora, estou a vingar-me! Depois de um dia normal de trabalho, estender duas máquinas de roupa, passar pela mercearia para comprar uns frescos (sim, aqui não há supermercados), fazer o jantar, sentei-me (só porque a minha perna não aguentava mais).
E aqui estou, por breves instantes porque as tropas têm de comer e fazer tpc's e estudar, e...
Inspira, aliás, inspiremos, qu'isto em conjunto é capaz de ser mais eficaz.
Então, até amanhã, se Deus quiser!
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