Évora, a mais linda


Apesar do frio e do que ainda tinha para fazer, decidimos sair.
A tarde estava gélida, o vento cortava mas ainda assim fomos a Évora, seguramente, uma das cidades mais bonitas do mundo. A minha!
Passámos por algumas ruas, fomos à Praça do Geraldo, a mais imponente de todas as praças que a cidade tem. Aliás, qualquer recanto é agora visto por mim, com -ainda mais - encanto (talvez pela distância). Ontem vi pormenores nos quais nunca tinha reparado...

Mal chegámos o sempre faminto M, sugeriu um lanche. Fomos à "Fábrica dos Pastéis", um espaço muito agradável, que tem uns pastéis de nata de comer e chorar por mais! Estaladiços, deliciosos e sempre a sair!
Por sua vontade, teria comido muitos mais, o que também não é difícil.

Ao sairmos, o T quis escrever no livro de honra: 
"Queria ter comido mais pastéis, mas a mãe não deixou☺"

Ainda assistimos a um pequeno concerto na rua. Três jovens músicos, cujos instrumentos entoavam sons fortes, que quase nos aqueciam. Como aprecio a "coragem" de miúdos assim. Despretensiosos, mas convictos da sua vontade, a troco de umas moedas (o que certamente será o menos importante).

Ainda assim, e à medida que o sol desaparecia, o frio entranhava-se nos ossos. 
Fomos por isso vencidos e regressámos.
















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Onde mais se meteu o nariz