Bullying
Hoje é um dia importante. Assinala-se o dia mundial da PREVENÇÃO do bullying.
Desde muito pequenas, as crianças são cruéis no que respeita às diferenças entre pares e com muita facilidade "ridicularizam", agindo quase sempre em grupo. Fazem-no de forma espontânea e continuarão a fazê-lo ostensivamente, caso não sejam impedidas ou consciencializadas para o prejuízo que provocam nos outros. E como é imenso este prejuízo!
Se à partida, as crianças vítimas de bullying já apresentam baixa auto-estima, alguma insegurança e fragilidade, o medo e o pânico constantes, agravarão decerto a situação pavorosa de serem gozadas, mal-tratadas e humilhadas perante outros ou à distância - ciberbullying. Em consequência, junta-se a remissão ao silêncio pelo medo de represálias, deixando crescer mais e mais, esta forma de violência, intolerável e hedionda.
Por mais despertos que estejam jovens e crianças, há sempre episódios que inevitavelmente não se conseguem controlar. Às vezes trata-se apenas de uma simples diferença no aspeto físico: usar óculos, ter as orelhas muito salientes, ser muito gordo ou extremamente magro, ser de uma cor diferente... ou apenas o alcançar bons resultados escolares. Há uma infinidade de situações que podem levar alguém a ser vítima de bullying e assim cair na mão dos predadores, que quase de forma animalesca, atacam a presa, indefesa e submissa.
Se aqueles que praticam bullying fizessem uma ideia de como deixam "despedaçadas" as suas vítimas, (e que é muito mais do que lágrimas que caem involuntariamente), certamente não o fariam. Se cada bully imaginasse o sofrimento de uma mãe, cujo filho é subjugado às mãos de seres insanos, provavelmente não ousaria a tal.
Acreditem ou não, nem sempre é fácil aos professores aperceberem-se destas situações, embora o grande número aconteça em ambiente escolar. O mesmo acontece em relação aos pais.
Embora não haja regras nem conselhos infalíveis, há alertas a ter em conta:
- Ansiedade
- Tristeza
- Receio em ir à escola
- Desinteresse por atividades escolares
- Irritabilidade/Raiva/Agressividade
- (...)
A denúncia, por certo, será a melhor forma de exterminar este "mal".
Deixo-vos um comovente testemunho na primeira pessoa, sobre bullying, da Up To Lisbon.
Desde muito pequenas, as crianças são cruéis no que respeita às diferenças entre pares e com muita facilidade "ridicularizam", agindo quase sempre em grupo. Fazem-no de forma espontânea e continuarão a fazê-lo ostensivamente, caso não sejam impedidas ou consciencializadas para o prejuízo que provocam nos outros. E como é imenso este prejuízo!
Se à partida, as crianças vítimas de bullying já apresentam baixa auto-estima, alguma insegurança e fragilidade, o medo e o pânico constantes, agravarão decerto a situação pavorosa de serem gozadas, mal-tratadas e humilhadas perante outros ou à distância - ciberbullying. Em consequência, junta-se a remissão ao silêncio pelo medo de represálias, deixando crescer mais e mais, esta forma de violência, intolerável e hedionda.
Se aqueles que praticam bullying fizessem uma ideia de como deixam "despedaçadas" as suas vítimas, (e que é muito mais do que lágrimas que caem involuntariamente), certamente não o fariam. Se cada bully imaginasse o sofrimento de uma mãe, cujo filho é subjugado às mãos de seres insanos, provavelmente não ousaria a tal.
Acreditem ou não, nem sempre é fácil aos professores aperceberem-se destas situações, embora o grande número aconteça em ambiente escolar. O mesmo acontece em relação aos pais.
Embora não haja regras nem conselhos infalíveis, há alertas a ter em conta:
- Ansiedade
- Tristeza
- Receio em ir à escola
- Desinteresse por atividades escolares
- Irritabilidade/Raiva/Agressividade
- (...)
A denúncia, por certo, será a melhor forma de exterminar este "mal".
Deixo-vos um comovente testemunho na primeira pessoa, sobre bullying, da Up To Lisbon.
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