Princesa Diana

Lembro-me perfeitamente deste dia - 31 de agosto, há 19 anos atrás. As televisões pararam a emissão e a notícia trágica espalhou-se pelo mundo.  Num tom de absoluto pesar, jornalistas divulgavam o fatídico acidente que havia roubado precocemente, a vida à princesa de Gales, Diana.

Não houve quem não tivesse ficado indiferente ao acontecimento. Sentia-se angústia, alguma tristeza, até. Diana era a mais especial de todas, de sempre, até hoje. 

Desde pequena que a admirava. Lembro-me de me ter colado à televisão aquando do seu casamento. Queria ser como ela! Idealizava também (quando fosse grande) ter uma filha chamada Diana...
Hoje, não tendo uma filha com o seu nome (os gostos vão mudando e não tenho filhas), mas continuo a admirá-la, mais que não seja, o seu mito, o seu legado, a sua missão, a sua beleza, a elegância e sensibilidade, como se a tivesse conhecido...
Hoje que sou mãe, admiro-a ainda mais, pela mãe que foi.

Deixou uma marca profunda no mundo dos desfavorecidos, lutando por causas nobres: HIV e contra a fome; ajuda e apoio a crianças e doentes; desmantelamento de campos minados...

A tímida e delicada plebeia e educadora de infância revolucionou a conservadora monarquia inglesa. O mundo caiu a seus pés, pois era efetivamente especial, esta Princesa do Povo.

Diana de Gales tinha apenas 36 anos. 
Como qualquer mãe que parte demasiado cedo, ficou a fazer muita falta aos seus (pequenos) filhos.
A vida é estranha... 

...
E como diz o meu filho do meio: Oh mãe, por que é que as pessoas famosas morrem sempre cedo?













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