Esta pátria que é nossa - PORTUGAL
Passado um mês volta a comemorar-se o dia de Portugal. O 10 de julho fica na história, com a vitória de Portugal frente à França, por acaso a jogar em casa. Fica-lhes o amargo de boca que tão bem conhecemos de 2004.
Mas quis a determinação, a vontade, o espírito de equipa e o caráter dos jogadores em campo e fora dele, sobrepor-se ao já (quase) garantido título de campeã da França. O elitismo e a presunção dos Gauleses caiu por terra e a sua missão destruidora perdeu força, o objetivo e a taça.
Nervos, ansiedade, suor e lágrimas. Cá de longe era apenas o que podíamos fazer. Já dentro das quatro linhas imperava uma luta constante contra a derrota.
Foi penoso assistir aos 120 minutos desta partida decisiva. Queríamos, porque queríamos ganhar o título. E o sonho passou a realidade! Calaram-se muitas bocas, deixou-se estarrecida muita gente, que jamais imaginou ser possível. Mas nós acreditámos e essa foi a tática da torcida portuguesa.
Ontem, cumpriu-se Portugal! E encheu o peito Luso de aqui e além, de um sentimento que há muito não tínhamos: orgulho nacional! Tão grande, gigante, imenso, que quase não cabe em nós.
Hoje andamos na boca do mundo pelas melhores razões - futebol, atletismo e ciclismo estão de parabéns! Mas é o primeiro que nos deixa sem fôlego, à beira de um ataque de nervos. E contra isto, nada há a a fazer.
As vozes estão roucas de tanta emoção: os gritos de alegria; os cânticos expressam o que nos vai na alma. A multidão que não desarma cá e lá.
O momento é mágico, de uma euforia nunca vista. Ontem já valia tudo; hoje nem se fala. O país colou-se à transmissão em direto da chegada dos "gladiadores". O momento foi épico e Lisboa parou!
O país está em êxtase, num cansaço que se vai acumulando mas que não queremos cessar.
Isto é mais do que futebol, isto é unidade, é a alma de um povo que do pouco faz muito; do impossível faz o possível acontecer.
A fé e a esperança andaram sempre de mãos dadas e encheram de orgulho e de uma alegria incomensuráveis, este "nobre povo", esta "nação valente e imortal".
Eles (os outros) não sabem, nem sonham, o orgulho que trazemos no coração!
Viva PORTUGAL!
Nervos, ansiedade, suor e lágrimas. Cá de longe era apenas o que podíamos fazer. Já dentro das quatro linhas imperava uma luta constante contra a derrota.
Foi penoso assistir aos 120 minutos desta partida decisiva. Queríamos, porque queríamos ganhar o título. E o sonho passou a realidade! Calaram-se muitas bocas, deixou-se estarrecida muita gente, que jamais imaginou ser possível. Mas nós acreditámos e essa foi a tática da torcida portuguesa.
Ontem, cumpriu-se Portugal! E encheu o peito Luso de aqui e além, de um sentimento que há muito não tínhamos: orgulho nacional! Tão grande, gigante, imenso, que quase não cabe em nós.
Hoje andamos na boca do mundo pelas melhores razões - futebol, atletismo e ciclismo estão de parabéns! Mas é o primeiro que nos deixa sem fôlego, à beira de um ataque de nervos. E contra isto, nada há a a fazer.
As vozes estão roucas de tanta emoção: os gritos de alegria; os cânticos expressam o que nos vai na alma. A multidão que não desarma cá e lá.
O momento é mágico, de uma euforia nunca vista. Ontem já valia tudo; hoje nem se fala. O país colou-se à transmissão em direto da chegada dos "gladiadores". O momento foi épico e Lisboa parou!
O país está em êxtase, num cansaço que se vai acumulando mas que não queremos cessar.
Isto é mais do que futebol, isto é unidade, é a alma de um povo que do pouco faz muito; do impossível faz o possível acontecer.
A fé e a esperança andaram sempre de mãos dadas e encheram de orgulho e de uma alegria incomensuráveis, este "nobre povo", esta "nação valente e imortal".
Eles (os outros) não sabem, nem sonham, o orgulho que trazemos no coração!
Viva PORTUGAL!
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