Um 14 de fevereiro tardio...

O dia dos namorados foi a 14 de fevereiro, mas para mim foi, digamos, a 18. Ainda assim, não é data que me encante, diga-se. O sair para jantar fora só porque é dia de S. Valentim e apanhar com restaurantes apinhados e cheios de corações e velas, não faz muito o meu género. Prefiro fazê-lo noutro dia qualquer, com o romantismo à minha maneira. Mas é só a minha opinião.

Chegou ontem, a encomenda da Ensaios Urbanos, já há muito esperada, ora não fosse um erro dos CTT.


Duas peças muito bonitas, discretas e  com um imenso significado para mim. Uma porque simboliza a minha família e a outra, o amor. Ora, como um elemento não existe sem o outro, é a simbiose perfeita! 

A Ensaios Urbanos produz peças em prata, personalizadas como a medalha da família, dando-lhe um toque de elegância e bom gosto, extensivo também, a outros artigos de que dispõe.


Mas não fiquei por aqui...
Quando cheguei ao quarto para me ir deitar, vejo um envelope em cima da mesa de cabeceira. Vi logo de quem era...! Uma verdadeira declaração de amor aos "parents" feita na AEC de Inglês, pelo mano do meio, o T. 
Fiquei tão contente! :) Mas também já tinha sido brindada com cartões do "dia dos namorados" feitos pelo mano mais velho (quando era mais pequeno, claro!) 
Hoje de manhã quando o fui acordar, dei-lhe tantos beijinhos e um abraço tão apertado...
- Obrigada filho!
- De quê? Não fui eu... - a fazer-se despercebido...

Isto prova que os nossos filhos pensam em nós nas ocasiões mais importantes mas também, em datas em que se julga menos provável fazerem-no. Esta inocência não dura para sempre; é aproveitá-la enquanto se pode. 

Mas as boas atitudes, essas sim, podem e devem prolongar-se pela vida fora. Há que exercitá-las!







 

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