O que as mães não podem fazer...

Já estava planeado desde ontem. Amanhã vamos à piscina! E palavra de mãe é para cumprir pois em caso de incumprimento, há sempre danos colaterais (birras & amuos qb).
O dia começou cedo. Antes do "programa das festas" eu e o T. fizemos a caminhada matinal (hoje, por sinal, bem fraquinha). De caminho comprámos croissants e bolos folhados (de babar) e lá fomos nós mergulhar e mergulhar, como se não houvesse amanhã.

Aproveito - ou tento - pôr a literatura em dia... mas não é possível: "- Mãe, olha o meu salto! - Mãe, olha o meu mergulho... - Mãe, vou fazer o pino debaixo de água! Mãe, tenho fome...; quero água; quero ir à casa de banho, estou aflitinho... " e mais uma panóplia de pedidos e chamadas de atenção, impossíveis de recusar.


À vigésima tentativa de retomar a leitura, vislumbro uma "barraquinha" cheia de livros, iniciativa da CMA, a quem tiro o meu chapéu. Fomos então requisitar livros. Cada um com o seu, lá nos dirigimos para a beira da piscina e depois para a sombra da nossa árvore onde (por instantes) mergulhámos noutros mundos, a ler (apesar de ter sido sol de pouca dura...)


Afinal, quem resiste a uma imensa piscina, quase por nossa conta? E quem resiste ao riso deles enquanto estão dentro de água, aos cabelos desarranjados quando vêm à tona, ao melhor mergulho,...? Eu não!










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Onde mais se meteu o nariz