Até sempre.
Há efetivamente, pessoas especiais.
Conheci-os há três anos. Durante este tempo de convivência criaram-se laços que ficarão para sempre. E esta condição dá que pensar.
Toda esta nostalgia é marcada pelo simples facto de, talvez, nunca mais os tornar a ver. Muitos ficarão por perto, outros nem por isso. Neste caso há uma imensidão geográfica, a distância entre dois continentes que nos irá separar, provavelmente, para sempre. Voltarão à sua mãe-África, à terra quente, às raízes.
Mas, para atenuar a distância de todos aqueles com quem privei durante este tempo servem as boas recordações, estas sim, eternas. Deixam e levam saudades, sucesso e a amizade de muitos.
Foram três anos de aprendizagens. Eles comigo e eu com eles. Fizeram-me sentir orgulho da minha humilde função. Cresceram. Não em tamanho, mas enquanto pessoas.
Se foram sempre rosas? Claro que não! Há dias em que a indisposição se sobrepõe (a minha e a deles) mas tudo passa, que eles são feitos de boa matéria e genuínos. Por esta razão, não se podem corromper por nada, nem por ninguém, tal como nos ensina o Padre António Vieira.
Ficam-me os sorrisos, as piadas e às vezes, as lágrimas. O sucesso e o valor de alguns é indiscutível e assistir a isso é um prazer!
Vão à luta! Lá fora há um mundo imenso de oportunidades para os fortes, para aqueles que não cruzam os braços, para os determinados, contudo, sem NUNCA passar por cima! (nunca se esqueçam disto)
Em mim, fica uma alegria imensa de os ter tido como alunos e por fim (alguns) como amigos. Por tudo isto vos digo que ficarão para sempre, no melhor de mim.
E porque tanto vezes explorámos Camões, Eça, Pessoa,... dedico-vos este poema:
Conheci-os há três anos. Durante este tempo de convivência criaram-se laços que ficarão para sempre. E esta condição dá que pensar.
Toda esta nostalgia é marcada pelo simples facto de, talvez, nunca mais os tornar a ver. Muitos ficarão por perto, outros nem por isso. Neste caso há uma imensidão geográfica, a distância entre dois continentes que nos irá separar, provavelmente, para sempre. Voltarão à sua mãe-África, à terra quente, às raízes.
Mas, para atenuar a distância de todos aqueles com quem privei durante este tempo servem as boas recordações, estas sim, eternas. Deixam e levam saudades, sucesso e a amizade de muitos.
Foram três anos de aprendizagens. Eles comigo e eu com eles. Fizeram-me sentir orgulho da minha humilde função. Cresceram. Não em tamanho, mas enquanto pessoas.
Se foram sempre rosas? Claro que não! Há dias em que a indisposição se sobrepõe (a minha e a deles) mas tudo passa, que eles são feitos de boa matéria e genuínos. Por esta razão, não se podem corromper por nada, nem por ninguém, tal como nos ensina o Padre António Vieira.
Ficam-me os sorrisos, as piadas e às vezes, as lágrimas. O sucesso e o valor de alguns é indiscutível e assistir a isso é um prazer!
Vão à luta! Lá fora há um mundo imenso de oportunidades para os fortes, para aqueles que não cruzam os braços, para os determinados, contudo, sem NUNCA passar por cima! (nunca se esqueçam disto)
Em mim, fica uma alegria imensa de os ter tido como alunos e por fim (alguns) como amigos. Por tudo isto vos digo que ficarão para sempre, no melhor de mim.
E porque tanto vezes explorámos Camões, Eça, Pessoa,... dedico-vos este poema:
"O valor das coisas
não está no tempo que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem
momentos inesquecíveis,
coisas inexplicáveis
e pessoas incomparáveis."
Fernando Pessoa
Até sempre, rapaziada!
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